O XXVII Congresso da Confederação Brasileira de Trabalhadores Policiais Civis

17/11/2025 17/11/2025 15:00 5 visualizações

Durante o XXVII Congresso da Confederação Brasileira de Trabalhadores Policiais Civis - COBRAPOL, O presidente do SINPOL-AC, Rafael Diniz, apresentou o atual cenário e as perspectivas futuras da categoria diante da implementação do cargo de Oficial Investigador no Estado.

 

"O primeiro passo foi dado, não podemos parar por aí, apesar da criação do cargo representar um avanço estrutural importante para a Polícia Civil do Acre, é vital termos a devida contrapartida remuneratória." — Pres. Rafael Diniz, Sinpolac

 

O presidente destaca que "foi perceptível a desinformação da base sobre a forma e o modelo de criação do cargo de oficial investigador de policia e que em nenhum dos 7

Estados que aprovaram a lei, veio acompanhada automaticamente a devida valorização salarial, conforme constatamos aqui no congresso. O novo cargo é o início de algo grandioso que virá para nossos policiais civis, significando: modernidade, legitimidade e investidura de autoridade." Lembrou ainda que devemos sempre priorizar nossos policiais da base, ao citar na mesa de debate que " Não podemos focar apenas nas lutas de âmbito nacional e não fazer o dever de casa que é o de bem informar a categoria sobre o que está sendo lutado, e que nós dirigentes sindicais precisamos passar para nossos policiais a importância do empoderamento funcional e relevância institucional do Oficial Investigador para o povo brasileiro".

 

Por isso, o SINPOL-AC tem como diretriz:

 

• Somos Oficiais Investigadores.

• As atribuições e responsabilidade aumentaram.

• A complexidade das funções cresceu.

 

Logo, a remuneração precisa acompanhar essa nova realidade.

 

O SINPOL-AC buscará a adequação de subsídio necessária, conforme o novo escopo funcional e técnico que os Oficiais Investigadores passaram a desempenhar.

 

Porque poder simbólico sem valorização salarial real é apenas aparência — e a nossa luta é por reconhecimento verdadeiro, digno e proporcional a complexidade das funções desempenhadas.